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Estudante do Ifap é campeã na Feira Brasileira de Iniciação Científica

 
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Acadêmica de Engenharia Agronômica do Ifap Raqueline Shirlen da Silva Bezerra, campeã na 8ª Feira Brasileira de Iniciação Científica (Febic)
 
 
É do Instituto Federal do Amapá (Ifap) o primeiro lugar geral na categoria ensino superior da 8ª Feira Brasileira de Iniciação Científica (Febic), ocorrida em Pomerode (Santa Catarina), no período de 2 a 6 deste mês. O prêmio foi conquistado pela estudante do curso de Engenharia Agronômica, do Campus Porto Grande, Raqueline Shirlen da Silva Bezerra. Além disso, o Ifap conquistou o segundo lugar na categoria Exatas e da Terra no Ensino Médio, com as alunas Ana Beatriz Machado Cardoso e Glória Ferreira Oliveira, do curso Técnico em Mineração, e Ana Luíza Vale Rodrigues, do curso Técnico em Alimentos, do Campus Macapá.
 
 
 
O projeto campeão da Febic tem como título “Preservação Ambiental e controle de pragas na agricultura: combate ao caramujo africano”, com orientação da professora Célia Souza da Costa. A pesquisa é financiada pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti/CNPq) desde 2020. “O projeto é inovador, inédito e tecnológico, o que gera para o Ifap o direito de patente dos produtos tecnológicos e a detenção dos direitos autorais e intelectuais”, afirma a orientadora.
 
 
 
Em setembro, o projeto da aluna Raqueline Shirlen da Silva Bezerra foi premiado na 11ª edição da Feira de Ciências e Engenharia do Amapá (Feceap), em primeiro lugar na categoria Ciências Agrárias e segundo lugar geral no Ensino Superior. O prêmio recebido foi a credencial para participar do fórum "Juvenis Empreendedores", em Sinaloa, no México.
 
 
 
De acordo com a professora Célia Souza, a pesquisa sobre o combate ao caramujo africano foi dividida em etapas. A terceira etapa foi realizada no ano de 2022 e teve como título “Produção de calda biotecnológica para o controle do caramujo africano na agricultura”. Em setembro deste ano, foi iniciada a quarta etapa com o título “Consolidação da calda biotecnológica para o controle do caramujo africano na agricultura”, com o objetivo central de formular uma calda biotecnológica à base de óxido de cálcio e aditivos naturais, tendo como principal aditivo o tucupi, assim como criar armadilhas atrativas com a utilização de insumos naturais a baixo custo para o controle biológico e fitossanitário.
 
 
 
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 Alunas Ana Beatriz Cardoso, Glória Oliveira e Ana Luíza Rodrigues, com as professoras Lídia Dely Alves e Rosinete Cardoso
 
 
 
Caroço de açaí
 
 
 
 
Entre dois hemisférios – uso de caroço de açaí como agente esfoliante em cosmético natural” é o nome do projeto premiado das alunas Ana Beatriz Cardoso, Glória Oliveira e Ana Luíza Rodrigues, com coordenação da professora Lídia Dely Alves e colaboração dos professores Rosinete Cardoso e Salvador Taty.
 
 
Ao pensarem em novas aplicações para minimizar o impacto ambiental com o descarte irregular de caroços de açaí na cidade de Macapá, as estudantes se propuseram a pesquisar o desenvolvimento de cosméticos naturais e artesanais a partir do uso do café de caroço de açaí como principal matéria-prima. E já desenvolveram dois produtos.
 
 
Depois de estudos, análises e testes laboratoriais, chegamos aos nossos produtos finais, que consistem em dois cosméticos: sabonete esfoliante em barra e sabonete esfoliante líquido. Os produtos possuem excelentes propriedades esfoliantes, hidratando o rosto e tirando a oleosidade e, possuindo também, propriedades antioxidantes que previnem o envelhecimento precoce da pele”, afirmam as alunas do Campus Macapá.
 
 
 
 
 
 
 
Por Suely Leitão, jornalista da Reitoria
 
 
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